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domingo, 25 de agosto de 2013

Tempos de Guerra



Tempos de Guerra
Meio dia. Tempo frio, sol ardente consumindo sonhos.
Meio dia e já declina o sol. Tudo escureceu e a noite eterna chegou.
Meio dia. Frio incessante, calor do sol escaldante e multidão de vozes sussurrando, é grande a destruição
O que tinha ele haver nessa porfia? Se vivia do trabalho e pra família!
Dedicado à esposa e seus filhos. Realizando os seus sonhos e projetos. Então escureceu, sozinho ele morreu, foi decretada a guerra.
Já é dia. Raiou a luz do sol. Fora cortado o silencio, rompeu – se a ansiedade, e toda a angustia cessou, quando tão frágil chorou. Já é dia, fome saciada, vida inocente alimenta. Cativante sorriso vindo do paraíso.
Já é dia, mas o céu nublou – se. A luz da vida apagou – se, fugiu de si a inocência dos tempos da sua infância.
O silencio da madrugada foi cortado, traficante inimigo executado. Deixou de lado os apelos da família e foi viver na escuridão sem luz do dia. Foi traído por amigos e queridos. Mas seu choro e clamor não foram ouvidos. Então escureceu, sozinho ele morreu, foi decretada a guerra.
João Carlos Spindola.
Zé Doca MA, 24 de Setembro de 2005.
Última edição: Águas Lindas GO, 25 de agosto de 2013

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